Bastou apenas um momento para que as lágrimas se fundissem no céu…
A fraqueza que me leva a sucumbir trouxe-me até aqui,
Aqui onde o nada impera e os sentimentos vagueiam livremente,
Rodeado pelo perdido, encontro-me rendido,
A tristeza de sentimentos nobres como amar e odiar aqui são meras flores de sonho e pesadelo,
Os jardins do desespero florescem com o triste toque do meu olhar…
A chuva reina e torna-se uma atmosfera romântica de um novo poema,
A solitária forma de ser regressa com cada pedaço de sofrimento que eu choro,
É o começar de uma vida cuja morte se antecipou e matou em mim o desejo de amar…
A sombra ganhou forma humana ao reflectir-me nesse mesmo céu,
O anjo envolveu-me e as suas palavras conquistaram o meu coração e os meus medos…
O anjo erguia asas negras onde os medos eram belas penas negras que agora me envolviam,
A sua voz silenciosa adormecia-me e o seu calor não humano conquistava-me,
Era o nascimento de uma morte anunciada…
A rejeição cresceu no seu olhar e a minha humanidade era uma mísera fragância nos seus sonhos,
Frágil e sonhador eu adormeci,
Um sonho que o prendia em mim enquanto dormisse,
Desejava não acordar mais…
Hoje acordei de um sonho que ontem me amava e que hoje não existia mais,
Aquele lugar onde o ódio floria não passava de uma bela paisagem de Outono…
As folhas caem e em cada uma delas um novo poema se encontra à espera de ser lido...
Quando assim for, imagina comigo esses jardins do desespero e sente comigo que tal como eu não estamos vivos em sonhos e mortos em realidades,
Apenas vivemos pesadelos em realidades que são o sonho de muitos…
A fraqueza que me leva a sucumbir trouxe-me até aqui,
Aqui onde o nada impera e os sentimentos vagueiam livremente,
Rodeado pelo perdido, encontro-me rendido,
A tristeza de sentimentos nobres como amar e odiar aqui são meras flores de sonho e pesadelo,
Os jardins do desespero florescem com o triste toque do meu olhar…
A chuva reina e torna-se uma atmosfera romântica de um novo poema,
A solitária forma de ser regressa com cada pedaço de sofrimento que eu choro,
É o começar de uma vida cuja morte se antecipou e matou em mim o desejo de amar…
A sombra ganhou forma humana ao reflectir-me nesse mesmo céu,
O anjo envolveu-me e as suas palavras conquistaram o meu coração e os meus medos…
O anjo erguia asas negras onde os medos eram belas penas negras que agora me envolviam,
A sua voz silenciosa adormecia-me e o seu calor não humano conquistava-me,
Era o nascimento de uma morte anunciada…
A rejeição cresceu no seu olhar e a minha humanidade era uma mísera fragância nos seus sonhos,
Frágil e sonhador eu adormeci,
Um sonho que o prendia em mim enquanto dormisse,
Desejava não acordar mais…
Hoje acordei de um sonho que ontem me amava e que hoje não existia mais,
Aquele lugar onde o ódio floria não passava de uma bela paisagem de Outono…
As folhas caem e em cada uma delas um novo poema se encontra à espera de ser lido...
Quando assim for, imagina comigo esses jardins do desespero e sente comigo que tal como eu não estamos vivos em sonhos e mortos em realidades,
Apenas vivemos pesadelos em realidades que são o sonho de muitos…

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