É no inconformismo da vida que o corpo rejeita a alma como um parasita e te deixa vazio...
O olhar perde-se num horizonte agora distante...
A voz... Essa torna-se muda ao sentir o silêncio de quem grita por mais...
As minhas mãos cobertas de sangue e morte unem-se na cruz,
As minhas lágrimas tóxicas de ódio e sofrimento escorrem por uma face vazia e fria...
Em redor dos céus a existência culmina,
finge,
torna-se contagiante...
É assim que eu sou,
uma negação espiritual e macabra,
uma marioneta controlada por um ser diabólico que destrói vidas em vez de as criar...
Eu sou criado a partir dessa medula espiritual onde a génese do ódio é imposta como uma trepadeira de flores do mal,
ela cresce e instala-se em mim... Comanda-me, exila-me...
As flores do mal cresciam apenas nos meus sonhos mas agora florescem nos meus sentimentos,
tornam-me escravo de uma doença terminal a que chamam de “humanidade”...
O olhar perde-se num horizonte agora distante...
A voz... Essa torna-se muda ao sentir o silêncio de quem grita por mais...
As minhas mãos cobertas de sangue e morte unem-se na cruz,
As minhas lágrimas tóxicas de ódio e sofrimento escorrem por uma face vazia e fria...
Em redor dos céus a existência culmina,
finge,
torna-se contagiante...
É assim que eu sou,
uma negação espiritual e macabra,
uma marioneta controlada por um ser diabólico que destrói vidas em vez de as criar...
Eu sou criado a partir dessa medula espiritual onde a génese do ódio é imposta como uma trepadeira de flores do mal,
ela cresce e instala-se em mim... Comanda-me, exila-me...
As flores do mal cresciam apenas nos meus sonhos mas agora florescem nos meus sentimentos,
tornam-me escravo de uma doença terminal a que chamam de “humanidade”...
Mata-me aos poucos.
É assim que eu sou um fragmento de medula de um mal maior...
Doce inferno, eu espalho a minha mensagem,
eu, um mensageiro da agonia e desgraça voarei como um corvo espalhando a morte...
As cobaias de deus mostram-se unidas face aos demónios que no seu interior ganham vida,
as sementes do mal regeneram-se,
ganham vida depois da morte e te trazem até mim...
Não podemos mudar o que somos mas podemos ser isso e muito mais...
E é assim que eu sou,
mais que um mero anjo caído do inferno e muito mais que um demónio vindo do céu...
Sou a medula de um mal maior...
Muito maior... Chamada de “humanidade”.
É assim que eu sou um fragmento de medula de um mal maior...
Doce inferno, eu espalho a minha mensagem,
eu, um mensageiro da agonia e desgraça voarei como um corvo espalhando a morte...
As cobaias de deus mostram-se unidas face aos demónios que no seu interior ganham vida,
as sementes do mal regeneram-se,
ganham vida depois da morte e te trazem até mim...
Não podemos mudar o que somos mas podemos ser isso e muito mais...
E é assim que eu sou,
mais que um mero anjo caído do inferno e muito mais que um demónio vindo do céu...
Sou a medula de um mal maior...
Muito maior... Chamada de “humanidade”.

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