7 de agosto de 2011

A Melodia da Verdade.



Serenos, profundos e magistrais...
São simples olhos, que falam, sorriem,veêm e amam;
Em cada brilho, em cada lágrima, iluminam-se!
Replentos de fantasia conduziram o meu ser, serão o meu intimo e a minha alma, porém quando não te sentem, dissociam-se!
Sentem saudade e ficam detonados pela armagura.
Em vão são as visões de crianças, com olhos verdes ou pequenas imitações. No luar, só queria que os teus olhos se capacitassem de observar tudo, desde o luar da noite e a sombra gélida e refugiada do meu pensamento.
Tu, só vez a beleza, mesmo que não seja belo, os olhos, mesmo que não observem, só a vês!
Agora, anseio que os teus olhos vejam a luz, brilhante e reluzente do presente e do passado, de como tudo foi e de como neste instante, é... vê a luz da noite, a beldade das estrelas e a diferença do natural, limitado e seguinte.
Só não quero que me sigas e te tornes igual a mim... Deixa a tua imaginção fluir e quando isso acontecer, que seja com o toque suave e melodioso da verdade.

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