Lembras-te da velha infância?
Em que andávamos a brincar, sorríamos sem parar, cantávamos e gritávamos mas, nunca chorávamos?
Lembras-te da inocência?
Lembras-te da inocência?
Em que não sabíamos o que era amor, que falávamos sem temor. Em tempos nela ficámos, sem qualquer tipo de planos, no inicio desse amor de largos anos.
Lembras-te de perder?
Lembras-te de perder?
Em que perdemos a razão e todas as loucuras foram feitas por paixão, quando perdemos toda a nossa noção e sem querer perdemo-nos no amor.
Lembras-te do juramento?
Lembras-te do juramento?
Jurámos amar-nos para sempre, que ia durar eternamente.
E que em dentro de anos, amáramo-nos mesmo sem planos.
Lembras-te das velhas zangas?
Em que sempre nos magoava-mos por um simples dizer que não...
Lembras-te das velhas zangas?
Em que sempre nos magoava-mos por um simples dizer que não...
E com os nossos olhares que congelavam, sem percebermos chorávamos.
E isso destruía o meu coração.
Lembras-te dos mil perdões?
Que nos faziam de novo pensar que ainda era possível continuar a viver uma história errada. Que deveria de ser encerrada mas, que com apenas perdões foi recomeçada.
Lembras-te da fuga?
Em que fugiste sem explicar, onde levas-te contigo o meu coração, a minha emoção e a minha sanidade. Deparo-me então a fugir da realidade, uma realidade sem razão.
Lembras-te do teu regresso?
Que foi da mesma forma que havias saído como se nada tivesse acontecido.
Lembras-te da fuga?
Em que fugiste sem explicar, onde levas-te contigo o meu coração, a minha emoção e a minha sanidade. Deparo-me então a fugir da realidade, uma realidade sem razão.
Lembras-te do teu regresso?
Que foi da mesma forma que havias saído como se nada tivesse acontecido.
Voltaste e trouxeste a minha vida, a minha esperança perdida de quem tem a história que não foi lida, a história que jamais deveria ser escrita.
Lembras-te do silêncio?
Lembras-te do silêncio?
Em que já nem as palavras nos uniam, e o nosso olhar não se cruzara mais.
Não dava para viver assim, com este silêncio sem fim.
Lembras-te da reconciliação?
Lembras-te da reconciliação?
Em que o silêncio desmoronou-se, em que tudo voltou ao normal.
Mas com medo de o silêncio voltar, decidimos com a história acabar.
Lembras-te da verdade?
Em que me disseste que eu era um irmão, que esqueces-te a antiga paixão, que foi apagado o fogo do teu coração?
Ainda te lembras de mim?
Ainda te lembras de mim?
Que vivi para te amar, para sempre um “amo-te” gritar.
Eu que disse que te amo com todo o meu coração.
E chegas-te simplesmente a mim, para dizer que esqueces-te essa paixão.
Lembras por acaso, do que é o amor?
3 comentários:
está Lindoo amor *.* by s
O meu preferido até hoje!
Obrigado :)
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