Se com uma única palavra eu pudesse ouvir o silêncio de um nada, como se o vento vindo do imaginário decidisse gritar gentilmente mas só sentisse o frio ou a brutalidade da ausência de um toque que equiparado à silenciosa palavra cansa-me as cordas vocais por não conseguir dizer o que não ficou na história das mágoas que tocaram e que por vezes vêm em forma de visões intocáveis.
Mas está tudo bem, porque o que me faz continuar a flutuar é a estranheza daquilo que não se vê, mas sente-se, do que não se pode tocar, mas do que consigo sentir no ar.
É muito mais que tudo isto… é tudo, mas também o nada.
Sou eu.

1 comentário:
Adorei o blog, principalmente este post, bem profundo,notei algo semelhante com um post q escrevi também, já estou seguindo, ficaria muito feliz se me seguisse também...
meu blog é www.paullodark.blogspot.com
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